
sábado, julho 26 O post dessa madrugada pode soar brega, clichê, utópico (adoro essa palavra, e o significado dela também!), inocente, infantil, impossível e etc. Que seja, o motivo pelo qual me inspirou a vir escrever às 03:50 da manhã conseguiria definir tudo isso com somente uma palavra: Hollywood. Já não é a primeira vez em que me inspiro em alguns desses romancezinhos das super produções americanas, eu sei. Mas quem nunca se sentiu um lixo após assistir um desses? Por mais que a gente saiba que são situações totalmente pensadas (ou seriam fantasiadas?) por roteiristas selecionados à dedo (imagino eu... ) é muito fácil criar esperanças que um dia algo parecido aconteça com você! Eu por exemplo crio muitas esperanças para tudo, embora não faça questão de demonstrar. Sempre procuro ver o lado bom das coisas, inclusive dos meus relacionamentos fracassados. O filme de hoje me deixou assim. Um lixo. Isso geralmente acontece quando de alguma forma me identifico com algum personagem. Em "Minha mãe quer que eu case", me vi na Mandy Moore. E droga, não é tão legal se identificar com ela nesse filme... Primeiro porque ela tem a minha idade, um carro, uma casa e uma empresa. Eu não tenho nada disso, antes fosse isso a razão do meu lamento. Me identifiquei com ela por causa da essência do personagem, a maneira de como ela lida com essas coisas que acontecem quando se é solteira e está a procura de alguma coisa que você nem sabe ao certo o que é. Sei que o papel dela não é tão profundo, mas acho que numa situação dessas reagiria da mesmo forma, e não sei se isso é realmente bom. E além disso, eu me ofendi com uma cena do filme. Quando a mãe dela está chorando no telefone, tentando se desculpar com a Mylla, personagem da Mandy Moore, ela olha uma foto em um porta-retrato onde se supõe que seja uma fotografia da mãe e da filha com aproximadamente uns três anos. Detalhe que: a foto era em preto e branco! Oh deus, que falha lamentável! A menina tinha vinte anos, minha idade praticamente! em 1988 todo mundo já tirava fotos coloridas, só ela que não! Eu realmente fiquei ofendida com isso. Mas tudo bem é só Hollywood. E por hoje é só, amanhã será um longo dia. Por Bruna | | |
quem. ![]() Bruna, 19 anos, onde O blog já existe a anos, mudou de nome, lugar e propósito várias vezes. Para que serve? diria que ocupa a função do psicólogo, terapeuta ou qualquer um desses que tenta entender a mente alheia, porém o blog não proporciona nenhum diagnóstico preciso (aliás, algum deles proporcionam?). Aqui você, caro leitor, encontrará desabafos de uma mente sana, causos de uma pessoa azarada e muitas estórias a serem contadas. Com qual propósito? bom... aparentemente nenhum! recomendo.
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